Depois de retornar de Brasília ao Capão, na Chapada Diamantina – BA, intitulado um dos maiores médicos brasileiros pelo Ministério da Saúde, Áureo encontrou o lugar num alvoroço. Então, em meio ao falatório, um cachorro ergueu uma das patas e mijou sobre o doutor. “Não se deixe levar pelo orgulho”, disse um nativo, como se para explicar um acontecimento aparentemente banal. Dessas miudezas do cotidiano, das relações e da natureza, Áureo acredita que nasce a medicina.
No quintal de casa, no distrito do município de Palmeiras, Áureo Augusto Caribé, o Doutor Áureo, 66, tem um rio só para si. Dos banhos matinais diários, parte para a Unidade de Saúde da Família de Caeté-Açú, o espaço onde se projetou como uma espécie de autoridade local. E onde exercita e aprende aquilo que acredita ser o verdadeiro significado da medicina. Para ele, pode estar tanto num abraço quanto num medicamento. Num canal do Youtube, Áureo divide conhecimentos.
De tanto acreditar na amplitude da cura, Áureo, que tem cinco filhos, faz questão de encorajar o autoconhecimento. “É o erro que faz com que depois a gente cresça”, diz. O que não significa persistir no equívoco. “A gente acaba fazendo com que nosso corpo se subordine”, acredita. O preço são problemas como a Diabetes, que pode estar ligado a doenças como o Alzheimer. Os algozes seriam nossas próprias escolhas, como alimentação e hábitos insustentáveis.
O primeiro baiano condecorado com a mais alta honraria dada pelo Ministério da Saúde a um médico, a de Comendador da Ordem do Mérito, em 2017, vive para aprender novas formas de tratar. Por isso, não se esquiva da defesa de uma saúde em que gratuidade seja sinônimo de qualidade.
O médico também vê medicina na arte e vice-versa. No início de julho, trocou o Capão por Salvador, sua terra natal, para expor suas pinturas sobre os corpos como elementos míticos e vitais. A exposição Corpos, Atualizações Míticas fica no Teatro Gamboa Nova, no Largo dos Aflitos, até quarta-feira (31). Reservou, na passagem, um tempo para explicar como um jovem nascido e criado no bairro do Uruguai virou o Doutor Áureo do Capão. Também comentou a glamourização da medicina, a popularização do antes isolado Capão e disse estar impressionado com a disseminação da maconha. Tudo com a calma de quem vê a medicina no cotidiano. Confira a entrevista: Clique aqui>>> (Vinny Publicidade com fotos – Betto Jr. e informações dos Correios24Horas).
No quintal de casa, no distrito do município de Palmeiras, Áureo Augusto Caribé, o Doutor Áureo, 66, tem um rio só para si. Dos banhos matinais diários, parte para a Unidade de Saúde da Família de Caeté-Açú, o espaço onde se projetou como uma espécie de autoridade local. E onde exercita e aprende aquilo que acredita ser o verdadeiro significado da medicina. Para ele, pode estar tanto num abraço quanto num medicamento. Num canal do Youtube, Áureo divide conhecimentos.
De tanto acreditar na amplitude da cura, Áureo, que tem cinco filhos, faz questão de encorajar o autoconhecimento. “É o erro que faz com que depois a gente cresça”, diz. O que não significa persistir no equívoco. “A gente acaba fazendo com que nosso corpo se subordine”, acredita. O preço são problemas como a Diabetes, que pode estar ligado a doenças como o Alzheimer. Os algozes seriam nossas próprias escolhas, como alimentação e hábitos insustentáveis.
O primeiro baiano condecorado com a mais alta honraria dada pelo Ministério da Saúde a um médico, a de Comendador da Ordem do Mérito, em 2017, vive para aprender novas formas de tratar. Por isso, não se esquiva da defesa de uma saúde em que gratuidade seja sinônimo de qualidade.
O médico também vê medicina na arte e vice-versa. No início de julho, trocou o Capão por Salvador, sua terra natal, para expor suas pinturas sobre os corpos como elementos míticos e vitais. A exposição Corpos, Atualizações Míticas fica no Teatro Gamboa Nova, no Largo dos Aflitos, até quarta-feira (31). Reservou, na passagem, um tempo para explicar como um jovem nascido e criado no bairro do Uruguai virou o Doutor Áureo do Capão. Também comentou a glamourização da medicina, a popularização do antes isolado Capão e disse estar impressionado com a disseminação da maconha. Tudo com a calma de quem vê a medicina no cotidiano. Confira a entrevista: Clique aqui>>> (Vinny Publicidade com fotos – Betto Jr. e informações dos Correios24Horas).