Uma menina de 11 anos, que mora em Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador, escreveu uma carta para o Papai Noel fazendo um pedido diferente. A garota pediu uma cadeira de rodas para a irmã, que tem paralisia cerebral.
“Uma cadeira de rodas, porque minha irmã precisa mais do que eu. O presente dela seria uma cadeira de rodas e se eu ganhasse, eu ficaria muito feliz”, disse Ana Vitória.
Ana Vitória escreveu a carta na escola em que ela estuda para a campanha Papai Noel dos Correios.
“Eu tenho duas irmãs, uma é doente, o nome dela é Emanuele. Ela tem paralisia nos dedos, não anda e não fala. Ela pegou uma bactéria e minha mãe sofreu muito com isso e eu também”, contou a garota.
“Porque se ela ficar feliz vai ser a minha felicidade também”, concluiu.
Emanuele chegou a fazer um tratamento nos hospitais Sarah e Santo Antônio, em Salvador, mas não tem acompanhamento médico há dois anos. A família da adolescente não tem condições de pagar pelos serviços hospitalares e as fraudas usadas pela menina são doadas por uma igreja.
Emanuele passa o dia deitada em um colchão que fica na sala da casa da família. “Estamos sem cama, porque a cama quebrou, aí ela dorme nesse colchão e a irmã dorme com ela, a Heloísa. Eu estou vendo para comprar outra cama para ela”, disse Lucinete Pereira.
“Ela é uma pessoa doce, uma pessoa muito doce, carinhosa, gentil. Sabe agradecer tudo que as pessoas fazem. Quando eu falei da cadeira de rodas ela me deu um abraço, porque ela sabe agradecer. Não é igual aquelas pessoas que você dar e não recebe de volta”, disse emocionada, Ana Vitória.
“Ela me dá carinho e o meu presente é o carinho dela”, disse. (Vinny Publicidade com fotos – reprodução/TV Subaé e informações do G1).
“Uma cadeira de rodas, porque minha irmã precisa mais do que eu. O presente dela seria uma cadeira de rodas e se eu ganhasse, eu ficaria muito feliz”, disse Ana Vitória.
Ana Vitória escreveu a carta na escola em que ela estuda para a campanha Papai Noel dos Correios.
“Eu tenho duas irmãs, uma é doente, o nome dela é Emanuele. Ela tem paralisia nos dedos, não anda e não fala. Ela pegou uma bactéria e minha mãe sofreu muito com isso e eu também”, contou a garota.
“Porque se ela ficar feliz vai ser a minha felicidade também”, concluiu.
Emanuele chegou a fazer um tratamento nos hospitais Sarah e Santo Antônio, em Salvador, mas não tem acompanhamento médico há dois anos. A família da adolescente não tem condições de pagar pelos serviços hospitalares e as fraudas usadas pela menina são doadas por uma igreja.
Emanuele passa o dia deitada em um colchão que fica na sala da casa da família. “Estamos sem cama, porque a cama quebrou, aí ela dorme nesse colchão e a irmã dorme com ela, a Heloísa. Eu estou vendo para comprar outra cama para ela”, disse Lucinete Pereira.
“Ela é uma pessoa doce, uma pessoa muito doce, carinhosa, gentil. Sabe agradecer tudo que as pessoas fazem. Quando eu falei da cadeira de rodas ela me deu um abraço, porque ela sabe agradecer. Não é igual aquelas pessoas que você dar e não recebe de volta”, disse emocionada, Ana Vitória.
“Ela me dá carinho e o meu presente é o carinho dela”, disse. (Vinny Publicidade com fotos – reprodução/TV Subaé e informações do G1).