José Mojica Marins, conhecido popularmente por seu principal personagem, o coveiro Zé do Caixão, morreu aos 83 anos, nesta quarta (19/02), no Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, onde estava internado. Recluso há cerca de cinco anos, o ator Zé do Caixão é considerado o pai do cinema de terror no Brasil.
Diretor de clássicos como À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964) e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967), ele estava apresentava problema cardíacos nos últimos anos.
O apelido, Zé do Caixão, veio de um de seus personagens mais famosos, que surgiu em um pesadelo do ator. Segundo o próprio Zé do Caixão, ele era um agente funerário sádico que aterrorizava uma pequena cidade. Seu desejo era ser pai de uma criança perfeita. Para isso, precisava encontrar uma esposa também perfeita. Para isso, ele estava disposto a matar quem cruzasse seu caminho.
Amante do cinema brasileiro, Zé do Caixão investia na própria carreira e financiava grande parte de seus filmes com recursos próprios. Os filmes tinham características peculiares: muito sangue e sexo, além da capa preta e unhas compridas.
Zé do Caixão também produziu pornochanchadas – A virgem e o Machão, em 1974, e Como consolar viúvas, em 1976 e filmes pornográficos – A quinta dimensão do sexo, de 1984, e 24 horas de sexo explícito, de 1985. O último de seus filmes, Encarnação do Demônio, foi exibido em 2008. (Vinny Publicidade com foto – reprodução – Uai).
Diretor de clássicos como À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964) e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967), ele estava apresentava problema cardíacos nos últimos anos.
O apelido, Zé do Caixão, veio de um de seus personagens mais famosos, que surgiu em um pesadelo do ator. Segundo o próprio Zé do Caixão, ele era um agente funerário sádico que aterrorizava uma pequena cidade. Seu desejo era ser pai de uma criança perfeita. Para isso, precisava encontrar uma esposa também perfeita. Para isso, ele estava disposto a matar quem cruzasse seu caminho.
Amante do cinema brasileiro, Zé do Caixão investia na própria carreira e financiava grande parte de seus filmes com recursos próprios. Os filmes tinham características peculiares: muito sangue e sexo, além da capa preta e unhas compridas.
Zé do Caixão também produziu pornochanchadas – A virgem e o Machão, em 1974, e Como consolar viúvas, em 1976 e filmes pornográficos – A quinta dimensão do sexo, de 1984, e 24 horas de sexo explícito, de 1985. O último de seus filmes, Encarnação do Demônio, foi exibido em 2008. (Vinny Publicidade com foto – reprodução – Uai).