10 é o número de mortos no desastre do rompimento de uma barragem da mineradora Vale na região de Brumadinho (MG). Segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, aproximadamente 300 pessoas estão desaparecidas e 190 foram resgatadas com vida na região.
De acordo com os bombeiros, de 100 a 150 pessoas estavam na área administrativa da Vale, que ficava nas proximidades da barragem que rompeu; cerca de 30 estavam na região da vila Vértico; aproximadamente 35 na pousada Nova Instância e de 100 a 140 estavam na região do Parque das Cachoeiras.
Uma barragem da Vale se rompeu nesta sexta-feira (25) em Brumadinho. Segundo o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o dano ambiental será muito menor que o de Mariana, mas a tragédia humana deverá ser maior.
O rompimento da barragem liberou 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que entraram no rio Paraopeba. A estimativa é a de que esse volume represente um quarto do que foi liberado no acidente com a barragem de Fundão, em Mariana, que pertencia à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP Billiton.
Na ocasião, em novembro de 2015, 19 pessoas morreram, e milhares foram atingidas pelos estragos do rastro de lama, que contaminou o rio Doce e chegou até o litoral do Espírito Santo, matando animais e prejudicando o abastecimento de água. (Vinny Publicidade com foto – reprodução/WhatsApp e informações do Bahia Notícias).
De acordo com os bombeiros, de 100 a 150 pessoas estavam na área administrativa da Vale, que ficava nas proximidades da barragem que rompeu; cerca de 30 estavam na região da vila Vértico; aproximadamente 35 na pousada Nova Instância e de 100 a 140 estavam na região do Parque das Cachoeiras.
Uma barragem da Vale se rompeu nesta sexta-feira (25) em Brumadinho. Segundo o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o dano ambiental será muito menor que o de Mariana, mas a tragédia humana deverá ser maior.
O rompimento da barragem liberou 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que entraram no rio Paraopeba. A estimativa é a de que esse volume represente um quarto do que foi liberado no acidente com a barragem de Fundão, em Mariana, que pertencia à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP Billiton.
Na ocasião, em novembro de 2015, 19 pessoas morreram, e milhares foram atingidas pelos estragos do rastro de lama, que contaminou o rio Doce e chegou até o litoral do Espírito Santo, matando animais e prejudicando o abastecimento de água. (Vinny Publicidade com foto – reprodução/WhatsApp e informações do Bahia Notícias).