A Cultura Alimentar foi o eixo que agitou o 1º Intersecções em Economia Criativa que aconteceu no dia 11 de abril nos espaços da Coffeeterie e Estúdio Valêncio Xavier do Cine Passeio, aqui em Curitiba.
Com foco no Café, bebida milenar consumida no mundo todo, público, expositores e convidados puderam conhecer produtos, insumos, debater o assunto e ao final assistir à pré-estreia de curta documental que estará em cinemas de Curitiba e São Paulo ainda este ano.
Marcaram presença na “Mostra Café” produtores de grãos, artesãos e designers de produtos e insumos diretamente ligados ao ciclo de café, entre eles Café Diamante da Chapada, Morada Cia Etílica, Flama Torras Especiais, Projeto Consolida, Salumeria Monte Bello, Aram Soul Craft, EnTorno Cerâmica, Grzegorz Pokora e Soeli Arte com Garrafa.
Com foco no Café, bebida milenar consumida no mundo todo, público, expositores e convidados puderam conhecer produtos, insumos, debater o assunto e ao final assistir à pré-estreia de curta documental que estará em cinemas de Curitiba e São Paulo ainda este ano.
Marcaram presença na “Mostra Café” produtores de grãos, artesãos e designers de produtos e insumos diretamente ligados ao ciclo de café, entre eles Café Diamante da Chapada, Morada Cia Etílica, Flama Torras Especiais, Projeto Consolida, Salumeria Monte Bello, Aram Soul Craft, EnTorno Cerâmica, Grzegorz Pokora e Soeli Arte com Garrafa.
Claudino Dias, Químico e professor e ativista socioambiental é produtor e torrefador do café Diamante da Chapada, cultivado na região da Chapada Diamantina no Estado da Bahia, um dos melhores terrois de cafés especiais do Brasil.
O microclima da região com mais de 1.100m de altitude, boa insolação, amplitude térmica entre o dia e a noite resulta nas condições ideais para o desenvolvimento das variedades de cafés arábicas: Catuaí e Bourbon Amarelo.
O cultivo respeita os princípios da biodinâmica, na limpeza, adubação e colheita. A forma de condução é a agroecologia com implantação do sistema florestal com plantas nativas e exóticas no sistema de consórcio.
O café é colhido e beneficiado onde é safrado e armazenado em Curitiba. A responsabilidade das torras é conduzida pela Michele Loreto, mestre de torra da Globalway.
As nossas torras são semanais feitas em micro lotes de 5 kg onde são destinadas a clientes consumidores finais que apoiam nossos projeto agroecológico. Uma outra parcela é destinada ao comércio em associações ambientais e lojas de cafés e produtos naturais onde orientamos o preço do comércio justo e solidário.
Nosso café traduz um conceito de agricultura familiar, agroecológica e biodinâmica. Além de respeitar a natureza e as pessoas em todo o processo produtivo e comercial.
Quando consumimos o café Diamante da Chapada estimulamos esse tipo de produção e conceito ecosocial. (Vinny Publicidade com fotos – divulgação).
O microclima da região com mais de 1.100m de altitude, boa insolação, amplitude térmica entre o dia e a noite resulta nas condições ideais para o desenvolvimento das variedades de cafés arábicas: Catuaí e Bourbon Amarelo.
O cultivo respeita os princípios da biodinâmica, na limpeza, adubação e colheita. A forma de condução é a agroecologia com implantação do sistema florestal com plantas nativas e exóticas no sistema de consórcio.
O café é colhido e beneficiado onde é safrado e armazenado em Curitiba. A responsabilidade das torras é conduzida pela Michele Loreto, mestre de torra da Globalway.
As nossas torras são semanais feitas em micro lotes de 5 kg onde são destinadas a clientes consumidores finais que apoiam nossos projeto agroecológico. Uma outra parcela é destinada ao comércio em associações ambientais e lojas de cafés e produtos naturais onde orientamos o preço do comércio justo e solidário.
Nosso café traduz um conceito de agricultura familiar, agroecológica e biodinâmica. Além de respeitar a natureza e as pessoas em todo o processo produtivo e comercial.
Quando consumimos o café Diamante da Chapada estimulamos esse tipo de produção e conceito ecosocial. (Vinny Publicidade com fotos – divulgação).