Um pesquisador da Universidade Federal de Goiás (UFG) concluiu que um tipo de agrotóxico usado para aumentar o tempo de conservação da maçã, acaba, com o decorrer do tempo, penetrando no fruto, não ficando restrito à casca. O trabalho foi realizado em parceria com uma universidade da Louisiana, nos EUA.
A pesquisa foi realizada como tese de doutorado de Igor Pereira. Ele explica que o produto é usado nas maçãs para evitar seu apodrecimento durante o transporte entre as cidades.
“O objetivo da pesquisa foi aplicar um fungicida na pós-colheita, chamado imazaliu, na casca da maçã e verificar se esse composto penetra a casca da maçã”, explica.
Para fazer o experimento, foi retirada uma fatia fina da fruta. A análise foi realizada em um aparelho normalmente usado para rastrear células cancerígenas.
A pesquisa foi realizada como tese de doutorado de Igor Pereira. Ele explica que o produto é usado nas maçãs para evitar seu apodrecimento durante o transporte entre as cidades.
“O objetivo da pesquisa foi aplicar um fungicida na pós-colheita, chamado imazaliu, na casca da maçã e verificar se esse composto penetra a casca da maçã”, explica.
Para fazer o experimento, foi retirada uma fatia fina da fruta. A análise foi realizada em um aparelho normalmente usado para rastrear células cancerígenas.
Os resultados apontaram que a penetração do agrotóxico na fruta aumenta com o passar do tempo: nos primeiros 30 minutos, somente na casca; em um dia, avançou um milímetro na polpa da fruta; no quarto dia, três milímetros.
Segundo a UFG, o estudo foi publicado na revista americana Analytical Chemistry. O orientador da tese e professor do Instituto de Química da UFG, Boniek Gontijo, explicou a importância da pesquisa.
“Infelizmente a gente está consumindo, por tabela, uma grande quantidade de agroquímico. Essa pesquisa sendo um alerta, para que seja um argumento para balizar essa liberação exacerbada de agroquímico”, afirma. (Vinny Publicidade com foto do TV Anhanguera e informações do G1/GO).
Segundo a UFG, o estudo foi publicado na revista americana Analytical Chemistry. O orientador da tese e professor do Instituto de Química da UFG, Boniek Gontijo, explicou a importância da pesquisa.
“Infelizmente a gente está consumindo, por tabela, uma grande quantidade de agroquímico. Essa pesquisa sendo um alerta, para que seja um argumento para balizar essa liberação exacerbada de agroquímico”, afirma. (Vinny Publicidade com foto do TV Anhanguera e informações do G1/GO).