Funcionários do Hospital Regional da Chapada, em Seabra – BA, realizaram um protesto nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (16), contra os atrasos nos salários dos últimos dois meses. A denúncia foi feita desde a semana passada.
“Nós estamos há dois meses sem receber os salários, não recebemos o 13º, não recebemos férias. A empresa que geria o hospital foi desligada, porque é investigada por conta de irregularidade. Foi quebrado o contrato da APMI com o hospital”, explicou Verônica Sales, enfermeira unidade.
Segundo os manifestantes, o ato começou por volta das 7h e dispersou cerca de três horas depois. Eles começaram o protesto na rodovia da cidade, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar (PM), sem causar transtorno ao trânsito.
A manifestação encerrou na frente do hospital. De acordo com Verônica, há cerca de 400 funcionários trabalhando no hospital e muitos deles não participaram do protesto por medo de serem demitidos.
“Nós estamos há dois meses sem receber os salários, não recebemos o 13º, não recebemos férias. A empresa que geria o hospital foi desligada, porque é investigada por conta de irregularidade. Foi quebrado o contrato da APMI com o hospital”, explicou Verônica Sales, enfermeira unidade.
Segundo os manifestantes, o ato começou por volta das 7h e dispersou cerca de três horas depois. Eles começaram o protesto na rodovia da cidade, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar (PM), sem causar transtorno ao trânsito.
A manifestação encerrou na frente do hospital. De acordo com Verônica, há cerca de 400 funcionários trabalhando no hospital e muitos deles não participaram do protesto por medo de serem demitidos.
“Nós estamos reunindo cestas básicas para manter a dignidade desses funcionários, para que eles não passem fome. Você trabalha dignamente, chega final do mês e não tem o seu salário”, completou Verônica.
Os funcionários reclamam que não tiveram o 13º salário pago, não receberam férias, e que um acordo feito com a Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), para o pagamento ser efetuado, não foi cumprido.
“A Sesab, que deu a palavra de fazer os acertos e acabou descumprindo com o acordo. Era pra ser na segunda-feira e nada foi pago. Ontem a Sesab disse que vai cumprir o acordo até terça-feira, mas só está prolongando esse acerto”, disse Verônica.
Na terça-feira (15), a Sesab emitiu uma nota informando que, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE), busca medidas administrativas para fazer o pagamento diretamente aos funcionários que atuaram nos meses de outubro e novembro deste ano, tanto no hospital da Chapada, tanto no Regional de Juazeiro, na região norte da Bahia.
As duas unidades eram geridas pela Associação de Proteção à Maternidade e Infância de Castro Alves (APMICA), que por causa da má qualidade no serviço prestado, segundo a Sesab, a Justiça solicitou o afastamento da empresa. Além disso, a Justiça bloqueou a conta da entidade e os créditos junto ao Estado, o que impossibilitou o pagamento dos salários.
A Sesab informou, ainda, que já foi realizado o levantamento de todos os funcionários e entregue a documentação à Justiça, que fará a análise. (Vinny Publicidade com foto – reprodução/Chapada News e informações são do G1).
Os funcionários reclamam que não tiveram o 13º salário pago, não receberam férias, e que um acordo feito com a Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), para o pagamento ser efetuado, não foi cumprido.
“A Sesab, que deu a palavra de fazer os acertos e acabou descumprindo com o acordo. Era pra ser na segunda-feira e nada foi pago. Ontem a Sesab disse que vai cumprir o acordo até terça-feira, mas só está prolongando esse acerto”, disse Verônica.
Na terça-feira (15), a Sesab emitiu uma nota informando que, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE), busca medidas administrativas para fazer o pagamento diretamente aos funcionários que atuaram nos meses de outubro e novembro deste ano, tanto no hospital da Chapada, tanto no Regional de Juazeiro, na região norte da Bahia.
As duas unidades eram geridas pela Associação de Proteção à Maternidade e Infância de Castro Alves (APMICA), que por causa da má qualidade no serviço prestado, segundo a Sesab, a Justiça solicitou o afastamento da empresa. Além disso, a Justiça bloqueou a conta da entidade e os créditos junto ao Estado, o que impossibilitou o pagamento dos salários.
A Sesab informou, ainda, que já foi realizado o levantamento de todos os funcionários e entregue a documentação à Justiça, que fará a análise. (Vinny Publicidade com foto – reprodução/Chapada News e informações são do G1).