O corpo do menino Kaíque Soares Queiroz, de 11 anos, que foi morto com golpes de foice durante um assalto em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 Km de Salvador, foi enterrado sob forte comoção, nesta quinta-feira (22).
O crime aconteceu na quarta-feira (21) e chocou moradores da localidade da Água Grande, por causa da brutalidade da ação. O suspeito já foi identificado e está sendo procurado pela polícia. Ele estava preso há cerca de três meses por arrombamentos e furtos. Familiares dele já foram ouvidos.
O corpo de Kaíque foi velado durante toda a manhã e enterrado por volta do meio-dia. Muita gente compareceu ao sepultamento e cobrou justiça pela morte da criança, que era querida na comunidade.
O garoto foi morto na Fazenda Caldeirão, localidade que fica no distrito Maria Quitéria, por volta de 8h30 de quarta-feira. De acordo com o delegado Felipe Ghiraldelli, responsável pelas investigações, o criminoso conseguiu levar um celular e uma carteira da criança, que tinha cerca de R$ 300.
Pouco antes do crime, a vítima havia saído de casa para procurar algumas ovelhas de familiares dele. Ele estava no matagal com um aparelho celular e a carteira, quando foi encontrado pelo suspeito, que tem 20 anos, e era vizinho da vítima.
O corpo de Kaíque foi velado durante toda a manhã e enterrado por volta do meio-dia. Muita gente compareceu ao sepultamento e cobrou justiça pela morte da criança, que era querida na comunidade.
O garoto foi morto na Fazenda Caldeirão, localidade que fica no distrito Maria Quitéria, por volta de 8h30 de quarta-feira. De acordo com o delegado Felipe Ghiraldelli, responsável pelas investigações, o criminoso conseguiu levar um celular e uma carteira da criança, que tinha cerca de R$ 300.
Pouco antes do crime, a vítima havia saído de casa para procurar algumas ovelhas de familiares dele. Ele estava no matagal com um aparelho celular e a carteira, quando foi encontrado pelo suspeito, que tem 20 anos, e era vizinho da vítima.
Antes do corpo de Kaíque ser encontrado, esse jovem chegou em casa com as roupas sujas de sangue, com R$ 300 e o celular que não era dele. Ao ser questionado por familiares, ele fugiu. (Vinny Publicidade com fonte – G1/BA).