O suicídio não é um fenômeno recente, mas os números têm impactado tão fortemente os órgãos internacionais de saúde que não há dúvidas: estamos diante de um grave problema de saúde pública. No Brasil, cerca de 12 milhões de pessoas tiram a própria vida por ano, quase 6% da população. No mundo são cerca de 322 milhões de suicídios anuais. O Brasil só perde para os EUA.
Não por acaso, desde 2003, o dia 10 de setembro foi escolhido como o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. No Brasil, a campanha Setembro Amarelo foi iniciada há 5 anos.
No mundo, as notificações apontam para 1 suicídio a cada 35 segundos. No Brasil, a cada 46 minutos uma pessoa tira a própria vida. Uma realidade devastadora quando se identifica o perfil das vítimas brasileiras: a maioria é homem, negro, com idades entre 10 e 29 anos, segundo dados do Ministério da Saúde avaliados nos últimos quatro anos e divulgados numa pesquisa no ano passado.
Suicídios e transtornos mentais
Segundo o psiquiatra Rodrigo de Almeida Ramos, os índices apontam que em mais de 90% dos pacientes que se suicidaram havia uma doença mental relacionada. “Na grande maioria dos casos, o diagnóstico associado era de depressão”, ressalta o médico.
Principalmente entre os jovens, cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de drogas. Também são fatores de risco para o suicídio situações como desemprego, sensações de vergonha, desonra, desilusões amorosas, além de antecedentes de doenças mentais.
Mas a notícia mais impactante é: a OMS também afirma que o suicídio tem prevenção em 90% dos casos. O Estado da Bahia está alinhada com a lei 10.216/2001 que estimula a permanência do doente mental em casa, recebendo tratamento nos Centros de Atenção Psicossocial, Caps.
Nos últimos dois anos, a SESAB construiu 10 CAPS em 10 municípios baianos, num investimento total de R$ 21 milhões de reais. São eles: Salvador, Candeias, São Francisco do Conde, Simões Filho, Camaçari, São Sebastião do Passé, Itaparica, Lauro de Freitas, Dias D´ávila e Madre de Deus. (Vinny Publicidade com foto/arte – divulgação).
Não por acaso, desde 2003, o dia 10 de setembro foi escolhido como o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. No Brasil, a campanha Setembro Amarelo foi iniciada há 5 anos.
No mundo, as notificações apontam para 1 suicídio a cada 35 segundos. No Brasil, a cada 46 minutos uma pessoa tira a própria vida. Uma realidade devastadora quando se identifica o perfil das vítimas brasileiras: a maioria é homem, negro, com idades entre 10 e 29 anos, segundo dados do Ministério da Saúde avaliados nos últimos quatro anos e divulgados numa pesquisa no ano passado.
Suicídios e transtornos mentais
Segundo o psiquiatra Rodrigo de Almeida Ramos, os índices apontam que em mais de 90% dos pacientes que se suicidaram havia uma doença mental relacionada. “Na grande maioria dos casos, o diagnóstico associado era de depressão”, ressalta o médico.
Principalmente entre os jovens, cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de drogas. Também são fatores de risco para o suicídio situações como desemprego, sensações de vergonha, desonra, desilusões amorosas, além de antecedentes de doenças mentais.
Mas a notícia mais impactante é: a OMS também afirma que o suicídio tem prevenção em 90% dos casos. O Estado da Bahia está alinhada com a lei 10.216/2001 que estimula a permanência do doente mental em casa, recebendo tratamento nos Centros de Atenção Psicossocial, Caps.
Nos últimos dois anos, a SESAB construiu 10 CAPS em 10 municípios baianos, num investimento total de R$ 21 milhões de reais. São eles: Salvador, Candeias, São Francisco do Conde, Simões Filho, Camaçari, São Sebastião do Passé, Itaparica, Lauro de Freitas, Dias D´ávila e Madre de Deus. (Vinny Publicidade com foto/arte – divulgação).