Um levantamento do IBGE apontou que 824 mil pessoas ficaram desempregadas na Bahia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. O estado agora tem a menor taxa de população ocupada da série histórica, iniciada em 2012, e taxa de desemprego de 19,9%, a maior do país. Atrás da Bahia, vieram Sergipe (19,8%) e Alagoas (17,8%).
Já as menores taxas de desemprego foram em Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%), Rio Grande do Sul (9,4%) e Paraná (9,6%). Os dados do IBGE apontam um recuo de 14,4% de postos de trabalho, o que fez a população ocupada chegar ao seu menor patamar na série histórica, iniciada em 2012. São 4,876 milhões de trabalhadores sem emprego no estado.
De acordo com Mariana Viveiros, supervisora do IBGE, além das perdas de empregos formais, a Bahia tem um alto grau de informalidade, e é exatamente esse público o mais afetado pelas consequências da pandemia da Covid-19.
“A gente tinha mais da metade dos trabalhadores informais no 1º trimestre, e esses trabalhadores informais são os mais impactados pela paralisação das atividades econômicas, caudas pela pandemia. São eles as principais vítimas, economicamente falando, da pandemia”, afirmou. Apesar de tantos dados negativos, a retomada de algumas atividades, como os bares e restaurantes, reascende a esperança de uma melhora do quadro.
De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) 63,3% dos restaurantes da Bahia não conseguiram mais de 40% de retorno do faturamento de antes da pandemia. Com a chegada da alta temporada, entretanto, a expectativa é de que este faturamento a chegue a pelo menos 70%, comparando com o mesmo período do ano passado. (Vinny Publicidade com foto – divulgação).
Já as menores taxas de desemprego foram em Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%), Rio Grande do Sul (9,4%) e Paraná (9,6%). Os dados do IBGE apontam um recuo de 14,4% de postos de trabalho, o que fez a população ocupada chegar ao seu menor patamar na série histórica, iniciada em 2012. São 4,876 milhões de trabalhadores sem emprego no estado.
De acordo com Mariana Viveiros, supervisora do IBGE, além das perdas de empregos formais, a Bahia tem um alto grau de informalidade, e é exatamente esse público o mais afetado pelas consequências da pandemia da Covid-19.
“A gente tinha mais da metade dos trabalhadores informais no 1º trimestre, e esses trabalhadores informais são os mais impactados pela paralisação das atividades econômicas, caudas pela pandemia. São eles as principais vítimas, economicamente falando, da pandemia”, afirmou. Apesar de tantos dados negativos, a retomada de algumas atividades, como os bares e restaurantes, reascende a esperança de uma melhora do quadro.
De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) 63,3% dos restaurantes da Bahia não conseguiram mais de 40% de retorno do faturamento de antes da pandemia. Com a chegada da alta temporada, entretanto, a expectativa é de que este faturamento a chegue a pelo menos 70%, comparando com o mesmo período do ano passado. (Vinny Publicidade com foto – divulgação).