Os estudantes membros do Clube do Livro intitulado “De coração”, do Colégio Estadual Carlos Souto, localizado em Rio de Conta, na Chapada Diamantina – BA, estão socializando os seus momentos de leitura entre os colegas, por meio do aplicativo de videoconferência Zoom. A iniciativa tem o objetivo de fomentar o hábito da leitura e fortalecer o clube que foi criado neste ano, além de ter na arte literária um suporte para enfrentar os dias de isolamento social devido ao novo Coronavírus.
Os horários das reuniões on-line são marcadas através de um grupo de WhatsApp do clube. Os estudantes recebem o link de acesso e interagem por meio das câmeras. Durante os encontros, eles compartilham fotos dos livros que estão lendo, debatem sobre as obras e dão dicas de leitura.
Segundo a coordenadora pedagógica e mediadora do clube, Cláudia Brasília, mesmo com o isolamento social, o clube está em plena atividade. “Eles demonstram engajamento quanto às propostas do clube, que é a democratização do acesso à leitura e a formação de leitores criativos, críticos e proativos, ampliando, assim, a aquisição de novos conhecimentos, o repertório cultural e digital, a responsabilidade, a empatia e a cooperação”.
A diretora do colégio, Luciana Teixeira, falou de que forma a iniciativa tem refletido no desenvolvimento dos estudantes. “Estamos conseguindo fazer com que os alunos leiam mais. Este projeto traz um incentivo para novos leitores, uma vez que alunos que não tinham o hábito ou gosto pela leitura estão desenvolvendo estas habilidades e, com isto, incentivando outros alunos e outras pessoas e, assim, a coisa vai crescendo e tomando excelentes proporções”.
A estudante Kleidiane Semirames, 16, 2° ano, falou de sua experiência com o clube. “O clube está me trazendo ótimas vivências, como o prazer de voltar a uma rotina de leitura, de debates de assuntos variados e nos ajuda a perceber a importância que a leitura traz para a nossa formação como pessoa”.
Para Beatris Guedes, 17, 3° ano, o clube lhe abriu novos horizontes devido ao contato mais direto com a leitura. “O clube do livro foi uma experiência nova pra mim. Ainda estou me descobrindo nesse mundo da leitura e vejo que é algo muito satisfatório. Antes, eu não tinha o hábito e nem o interesse de ler livros e, depois desse projeto, tudo mudou. Eu não sabia o que estava perdendo. O clube me proporcionou isso, de ler livros que abram a minha mente e me faça refletir sobre o lugar em que eu vivo. Esses livros me fazem pensar em coisas que eu poderia fazer para melhorar como pessoa e cidadã desse mundo. Só tenho gratidão pelo clube do livro”, revelou a estudante. (Vinny Publicidade com fotos- divulgação/Sec).
Os horários das reuniões on-line são marcadas através de um grupo de WhatsApp do clube. Os estudantes recebem o link de acesso e interagem por meio das câmeras. Durante os encontros, eles compartilham fotos dos livros que estão lendo, debatem sobre as obras e dão dicas de leitura.
Segundo a coordenadora pedagógica e mediadora do clube, Cláudia Brasília, mesmo com o isolamento social, o clube está em plena atividade. “Eles demonstram engajamento quanto às propostas do clube, que é a democratização do acesso à leitura e a formação de leitores criativos, críticos e proativos, ampliando, assim, a aquisição de novos conhecimentos, o repertório cultural e digital, a responsabilidade, a empatia e a cooperação”.
A diretora do colégio, Luciana Teixeira, falou de que forma a iniciativa tem refletido no desenvolvimento dos estudantes. “Estamos conseguindo fazer com que os alunos leiam mais. Este projeto traz um incentivo para novos leitores, uma vez que alunos que não tinham o hábito ou gosto pela leitura estão desenvolvendo estas habilidades e, com isto, incentivando outros alunos e outras pessoas e, assim, a coisa vai crescendo e tomando excelentes proporções”.
A estudante Kleidiane Semirames, 16, 2° ano, falou de sua experiência com o clube. “O clube está me trazendo ótimas vivências, como o prazer de voltar a uma rotina de leitura, de debates de assuntos variados e nos ajuda a perceber a importância que a leitura traz para a nossa formação como pessoa”.
Para Beatris Guedes, 17, 3° ano, o clube lhe abriu novos horizontes devido ao contato mais direto com a leitura. “O clube do livro foi uma experiência nova pra mim. Ainda estou me descobrindo nesse mundo da leitura e vejo que é algo muito satisfatório. Antes, eu não tinha o hábito e nem o interesse de ler livros e, depois desse projeto, tudo mudou. Eu não sabia o que estava perdendo. O clube me proporcionou isso, de ler livros que abram a minha mente e me faça refletir sobre o lugar em que eu vivo. Esses livros me fazem pensar em coisas que eu poderia fazer para melhorar como pessoa e cidadã desse mundo. Só tenho gratidão pelo clube do livro”, revelou a estudante. (Vinny Publicidade com fotos- divulgação/Sec).