A disseminação do Coronavírus no Brasil tem causado uma preocupação especial entre os produtores de café no país, cuja safra 2019/20 encontra-se nos momentos finais de desenvolvimento.
Além da queda pontual na demanda devido ao fechamento de bares e restaurantes nas últimas semanas, o setor teme que a expansão da doença afete a colheita, que ocorre justamente nos meses para os quais é esperado o pico de contaminações: abril e maio.
O banco divulgou relatório sobre os impactos do coronavírus no agronegócio brasileiro no qual destaca o risco de atraso na colheita deste ano caso a doença atinja regiões cafeicultoras com menor mecanização.
Regiões de risco
Entre as áreas com maior uso de mão de obra na colheita e, portanto, mais expostas a uma possível contaminação, o Rabobank destaca o sul de Minas Gerais, São Paulo, sul do Espírito Santo e outras regiões produtoras de grãos robusta.
Medidas de segurança
Diante desse cenário, os produtores têm adotado medidas para evitar possíveis casos, como a distribuição de cartilhas e a redução do número de trabalhadores nas lavouras.
Em uma publicação com orientações para prevenir a doença, a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (FAEMG) aconselha a redução da circulação nas propriedades rurais e a higienização de implementos agrícolas, o que inclui tratores e colheitadeiras.
Entre os efeitos sobre as atividades em campo, Barabach acredita que as medidas de contenção, como a redução no número de trabalhadores, gere um menor ritmo de colheita este ano.
Isolamento natural
Segunda maior cooperativa de café do país e com operação nas cinco regiões do Sul de Minas, a Minasul espera iniciar sua colheita na primeira quinzena de maio e já tem percebido um aumento na procura por trabalho nas lavouras.
Magalhães ressalta que, apesar do estado de alerta entre os cooperados, a covid-19 ainda não representa um problema no campo. (Vinny Publicidade com informações do Globo Rural).
Além da queda pontual na demanda devido ao fechamento de bares e restaurantes nas últimas semanas, o setor teme que a expansão da doença afete a colheita, que ocorre justamente nos meses para os quais é esperado o pico de contaminações: abril e maio.
O banco divulgou relatório sobre os impactos do coronavírus no agronegócio brasileiro no qual destaca o risco de atraso na colheita deste ano caso a doença atinja regiões cafeicultoras com menor mecanização.
Regiões de risco
Entre as áreas com maior uso de mão de obra na colheita e, portanto, mais expostas a uma possível contaminação, o Rabobank destaca o sul de Minas Gerais, São Paulo, sul do Espírito Santo e outras regiões produtoras de grãos robusta.
Medidas de segurança
Diante desse cenário, os produtores têm adotado medidas para evitar possíveis casos, como a distribuição de cartilhas e a redução do número de trabalhadores nas lavouras.
Em uma publicação com orientações para prevenir a doença, a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (FAEMG) aconselha a redução da circulação nas propriedades rurais e a higienização de implementos agrícolas, o que inclui tratores e colheitadeiras.
Entre os efeitos sobre as atividades em campo, Barabach acredita que as medidas de contenção, como a redução no número de trabalhadores, gere um menor ritmo de colheita este ano.
Isolamento natural
Segunda maior cooperativa de café do país e com operação nas cinco regiões do Sul de Minas, a Minasul espera iniciar sua colheita na primeira quinzena de maio e já tem percebido um aumento na procura por trabalho nas lavouras.
Magalhães ressalta que, apesar do estado de alerta entre os cooperados, a covid-19 ainda não representa um problema no campo. (Vinny Publicidade com informações do Globo Rural).