Fiscais da Superintendência Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/FSA) foram às ruas a fim de verificar as vendas de itens farmacêuticos utilizados no combate ao Coronavírus (COVID-19): o álcool em gel e máscaras. A ação visa combater a cobrança abusiva dos produtos devido a grande procura.
Nas farmácias visitadas foi possível verificar a ausência do álcool em gel. Alguns comerciantes afirmaram ter feito o pedido de mais unidades do produto, porém, o preço na distribuidora está maior do que semanas atrás. Em um dos estabelecimentos, o último valor praticado do produto de 500 ml foi de R$ 26,90. Na nota fiscal de compra, o estabelecimento adquiriu por R$ 19,40. O Procon se baseia nas notas fiscais de compra e também de vendas dos estabelecimentos para fazer a comparação.
As máscaras também são itens que não estão presentes em muitas prateleiras. Porém, é mais fácil encontrá-las do que o álcool. O preço delas não está muito diferente do habitual, por enquanto, para quem já tem no estoque. O pacote com 100 unidades está por R$ 80.
Em uma das farmácias localizadas no centro da cidade, o proprietário reclamou do preço das máscaras em novo pedido. “A caixa do produto saia por R$ 18. Fizemos cotação para comprar e a caixa está por R$ 181. É um absurdo”, disse o comerciante mostrando o documento de cotação. Ele não quis se identificar.
O chefe de fiscalização do Procon, Camilo Cerqueira, afirmou que o órgão está atento às denúncias da população e ressalta que esse é um momento de muita cautela para evitar que as pessoas se aproveitem da situação. (Vinny Publicidade com informações a Secretaria Municipal de Comunicação).
Nas farmácias visitadas foi possível verificar a ausência do álcool em gel. Alguns comerciantes afirmaram ter feito o pedido de mais unidades do produto, porém, o preço na distribuidora está maior do que semanas atrás. Em um dos estabelecimentos, o último valor praticado do produto de 500 ml foi de R$ 26,90. Na nota fiscal de compra, o estabelecimento adquiriu por R$ 19,40. O Procon se baseia nas notas fiscais de compra e também de vendas dos estabelecimentos para fazer a comparação.
As máscaras também são itens que não estão presentes em muitas prateleiras. Porém, é mais fácil encontrá-las do que o álcool. O preço delas não está muito diferente do habitual, por enquanto, para quem já tem no estoque. O pacote com 100 unidades está por R$ 80.
Em uma das farmácias localizadas no centro da cidade, o proprietário reclamou do preço das máscaras em novo pedido. “A caixa do produto saia por R$ 18. Fizemos cotação para comprar e a caixa está por R$ 181. É um absurdo”, disse o comerciante mostrando o documento de cotação. Ele não quis se identificar.
O chefe de fiscalização do Procon, Camilo Cerqueira, afirmou que o órgão está atento às denúncias da população e ressalta que esse é um momento de muita cautela para evitar que as pessoas se aproveitem da situação. (Vinny Publicidade com informações a Secretaria Municipal de Comunicação).