Após 18 anos de trabalho, égua morre durante operação policial e gera comoção

Égua morre durante operação policial
Uma égua do 4º Regimento de Polícia Montada (RPMon) da Brigada Militar de Porto Alegre morreu durante uma operação policial, na última quarta-feira (26/02), que estava sendo realizada em frente ao estádio Beira Rio, na capital do Rio Grande do Sul (RS).
Justiceira, como era chamada, teve um mau súbito, que ainda está sendo investigado. Em um post comovente, publicado pela Brigada Militar em sua página oficial no Instagram (brigada_militaroficial), a corporação afirma que ela pode ter sofrido de “síndrome do coração partido”.
O motivo? “Seu parceiro de longa data, o sargento Negreiros, com quem trabalhou por mais de quatro anos, aposentou-se há apenas uma semana”, explicou a nota.
A homenagem continuou com uma despedida: “Vai em paz, Justiceira, e recebe a continência de cada brigadiano, seja ele da cavalaria ou não”.
Na foto que abre a publicação, aparece o soldado Alves, companheiro atual de Justiceira, lamentando a sua morte. Na sequência aparecem duas outras fotos com seu antigo amigo de dupla. Veja o post abaixo.
Justiceria estava há 18 anos na corporação.
O post finaliza com um verso de Chiquinho e Bordeneio:
“Quando morre um cavalo
Até o céu fica nublado
Uma cruz marca a coxilha
E o dono sofre calado”.
(Vinny Publicidade com informações do R7).