Transformar a perda de uma família na esperança de outras. Foi com essa finalidade que vários profissionais da saúde se mobilizaram na última sexta-feira, 19 de abril de 2019, para fazer a primeira captação de órgãos no Hospital Regional da Chapada.
O doador O. J. A, teve o diagnóstico de morte encefálica confirmado e, após realização de todos os testes comprobatórios determinados pela Legislação Brasileira, e seguidos os requisitos do processo, foram captados: coração para válvula e rins.
A captação no HRC, que foi coordenada pelo médico Daniel Viriato, contou com a participação de profissionais da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, (CIHDOTT), da gerente de enfermagem Erica Baleeiro e da psicóloga Fernanda Dourado.
A coordenadora da CIHDOTT, Giselle Oliveira, informou que o paciente com diagnóstico de morte encefálica é um doador em potencial, e após essa confirmação, o diálogo com a família é crucial. “Para se tornar um doador de órgãos não é necessário registrar por escrito, mas é importante informar aos familiares o desejo de ser doador, por isso, o contato e os esclarecimentos à família são essenciais para que a autorização seja dada e, desse modo, realizada a captação. Sabemos que é um momento de dor, respeitamos e buscamos dar o máximo de orientação à família”, explicou.
A psicóloga Fernanda Dourado sinaliza que conversar com a família, entender que é um momento de dor é essencial no contato para autorizar ou não a doação. “Precisamos conversar com os familiares e, principalmente, tirar todas as dúvidas, até a decisão final”, disse.
O doador O. J. A, teve o diagnóstico de morte encefálica confirmado e, após realização de todos os testes comprobatórios determinados pela Legislação Brasileira, e seguidos os requisitos do processo, foram captados: coração para válvula e rins.
A captação no HRC, que foi coordenada pelo médico Daniel Viriato, contou com a participação de profissionais da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, (CIHDOTT), da gerente de enfermagem Erica Baleeiro e da psicóloga Fernanda Dourado.
A coordenadora da CIHDOTT, Giselle Oliveira, informou que o paciente com diagnóstico de morte encefálica é um doador em potencial, e após essa confirmação, o diálogo com a família é crucial. “Para se tornar um doador de órgãos não é necessário registrar por escrito, mas é importante informar aos familiares o desejo de ser doador, por isso, o contato e os esclarecimentos à família são essenciais para que a autorização seja dada e, desse modo, realizada a captação. Sabemos que é um momento de dor, respeitamos e buscamos dar o máximo de orientação à família”, explicou.
A psicóloga Fernanda Dourado sinaliza que conversar com a família, entender que é um momento de dor é essencial no contato para autorizar ou não a doação. “Precisamos conversar com os familiares e, principalmente, tirar todas as dúvidas, até a decisão final”, disse.
Ato nobre
“Contamos como empenho de profissionais para que essa captação tivesse êxito. Mas nada disso seria possível se não fosse a decisão da família, que em um momento de dor fez esse ato nobre”, concluiu a gerente de enfermagem Erica Baleeiro.