Já está em fase de implantação as duas unidades de produção de mudas florestais (viveiros) no município de Wagner, Chapada Diamantina – BA. Os viveiros comunitários integram o Projeto de Restauração da Vegetação Nativa na Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara e terão capacidade para 50 mil mudas – no Assentamento São Sebastião; e 10 mil mudas – no viveiro do Colégio Estadual de Educação Profissional – CETEP. Com áreas sombreadas de 576m² (São Sebastião) e 144m² (CETEP), os viveiros irão produzir mudas de espécies nativas e frutíferas.
O diretor de Políticas para Biodiversidade e Florestas, da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Murilo Figueredo, ressalta que toda etapa de implantação dos viveiros conta com a participação e gestão de atores locais, que serão capacitados pelo projeto. “Foi realizada a mobilização com as comunidades e os assentamentos do entorno a fim de informar e identificar os potenciais envolvidos. A partir daí será formado um Grupo de Acompanhamento do Projeto, com a finalidade de acompanhar as ações em todas as metas, debater a sua continuidade e sustentabilidade e, principalmente, dar continuidade as ações após o projeto”, explicou.
Além da construção dos viveiros comunitários de produção de mudas, o projeto contempla a restauração florestal de 110 hectares, em pequenas propriedades da agricultura familiar, assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas, eventos de troca de experiências ambientais entre as comunidades envolvidas, capacitação das comunidades para coleta de sementes, construção e gestão dos viveiros, produção de mudas e técnicas de restauração. O investimento total é de aproximadamente R$ 1,5 milhão.
O Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara, que foi contratado por meio do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e é acompanhado pela Sema, é resultado de reivindicações de assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST), Movimento Associativista Indígena Payaya (MAIP), prefeituras, sindicatos e instituições ligadas ao meio ambiente da Chapada Diamantina. (Vinny Publicidade com fotos – divulgação – SEMA).
O diretor de Políticas para Biodiversidade e Florestas, da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Murilo Figueredo, ressalta que toda etapa de implantação dos viveiros conta com a participação e gestão de atores locais, que serão capacitados pelo projeto. “Foi realizada a mobilização com as comunidades e os assentamentos do entorno a fim de informar e identificar os potenciais envolvidos. A partir daí será formado um Grupo de Acompanhamento do Projeto, com a finalidade de acompanhar as ações em todas as metas, debater a sua continuidade e sustentabilidade e, principalmente, dar continuidade as ações após o projeto”, explicou.
Além da construção dos viveiros comunitários de produção de mudas, o projeto contempla a restauração florestal de 110 hectares, em pequenas propriedades da agricultura familiar, assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas, eventos de troca de experiências ambientais entre as comunidades envolvidas, capacitação das comunidades para coleta de sementes, construção e gestão dos viveiros, produção de mudas e técnicas de restauração. O investimento total é de aproximadamente R$ 1,5 milhão.
O Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara, que foi contratado por meio do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e é acompanhado pela Sema, é resultado de reivindicações de assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST), Movimento Associativista Indígena Payaya (MAIP), prefeituras, sindicatos e instituições ligadas ao meio ambiente da Chapada Diamantina. (Vinny Publicidade com fotos – divulgação – SEMA).