O garoto Daniel Bruno Oliveira Teotônio, de 10 anos, natural da cidade de Rio de Contas, na Chapada Diamantina/BA, luta contra uma grave doença chamada ‘Linfoma de Hodgkin’, câncer do sistema linfático. Bruno se encontra hospitalizado em uma unidade de saúde em Salvador. A família que é de origem humilde tem enfrentado grande dificuldade para a realização do tratamento do garoto e encarecidamente pede ajuda de toda população. Faça sua doação através de uma “vakinha online” onde toda arrecadação será destinada para o tratamento da criança que custa R$ 10.000,00. ‘Click aqui e faça sua contribuição’
Deposite qualquer quantia, seja solidário.
Conta Poupança – Caixa Econômica / Nome: Maria de Lourdes Santos Oliveira| Agência: 1054 | Operação: 013 | Conta: 52702-4.
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Linfoma: o câncer do sistema linfático
O sistema linfático é composto por órgãos distribuídos por todo o corpo, os gânglios linfáticos (linfonodos), que produzem e armazenam uma das células que combatem as infecções, os linfócitos. Linfoma é um câncer que surge quando um linfócito se transforma em célula maligna, capaz de crescer descontroladamente e disseminar-se. A célula maligna começa a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas (também chamadas de clones), levando ao inchaço destes gânglios, muitas vezes chamados de ínguas. Como os linfócitos percorrem todo o corpo, diz-se que o linfoma é uma doença sistêmica e pode comprometer os gânglios linfáticos de qualquer parte do corpo. Com o passar do tempo, há risco dessas células malignas se disseminarem para tecidos vizinhos e, se não houver tratamento, atingir outras partes do corpo. Nem toda íngua é linfoma, já que infecções virais e bacterianas podem provocá-las. É o que acontece, por exemplo, na amigdalite, onde uma infecção das amígdalas leva ao aumento dos gânglios do pescoço (região que fornece e drena células de defesa para a amígdala). Existem diferentes tipos de linfoma. Os linfomas são classificados em Linfoma de Hodgkin e Linfoma Não-Hodgkin. Há mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. (Do Livramento Manchete).
O sistema linfático é composto por órgãos distribuídos por todo o corpo, os gânglios linfáticos (linfonodos), que produzem e armazenam uma das células que combatem as infecções, os linfócitos. Linfoma é um câncer que surge quando um linfócito se transforma em célula maligna, capaz de crescer descontroladamente e disseminar-se. A célula maligna começa a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas (também chamadas de clones), levando ao inchaço destes gânglios, muitas vezes chamados de ínguas. Como os linfócitos percorrem todo o corpo, diz-se que o linfoma é uma doença sistêmica e pode comprometer os gânglios linfáticos de qualquer parte do corpo. Com o passar do tempo, há risco dessas células malignas se disseminarem para tecidos vizinhos e, se não houver tratamento, atingir outras partes do corpo. Nem toda íngua é linfoma, já que infecções virais e bacterianas podem provocá-las. É o que acontece, por exemplo, na amigdalite, onde uma infecção das amígdalas leva ao aumento dos gânglios do pescoço (região que fornece e drena células de defesa para a amígdala). Existem diferentes tipos de linfoma. Os linfomas são classificados em Linfoma de Hodgkin e Linfoma Não-Hodgkin. Há mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. (Do Livramento Manchete).